A relação de Diotima com os seus muitos convidados era como o conde de Leinsdorf com os seus bancos:por mais que desejassem pô-los em consonância com a alma, não conseguiam.(...) É uma condição frustrante, cheia de sabão, ondas hertizianas, a excessiva linguagem cifrada das matemáticas e da química, a economia política, a investigação experimental e a incapacidade de convivência simples mas elevada entre os homens. (...) A civilização era, assim tudo aquilo que o seu espírito se sentia incapaz de controlar. Incluindo, desde há bastante tempo, e acima de tudo, o seu próprio marido.
pp.151-152
Sem comentários:
Enviar um comentário