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08 novembro 2011

Festival Temps d`Images




Entre 14 e 18 de Novembro, no Auditório da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Entrada Livre.


30 setembro 2011

Dia mundial da música em Lisboa

A programação para este sábado pode ser
consultada aqui.
É toda uma tarde de música para gostos vários.
Depois do Outjazz nos jardins a cidade
continua a dar-nos música ( mas da boa, não é
a que ouve Rui Rio nem a que canta o governo)

17 agosto 2011

Manobras no Porto em Setembro

Final de Setembro

5 dias de acontecimentos com formatos e protagonistas diversos, concentrados no Centro Histórico, e daí propagados para a cidade e para o seu exterior. Em 2011 este período acontecerá de 28 de Setembro a 2 de Outubro.
Concertos, intervenções em espaço público, exposições, caminhadas, percursos, conferências, refeições, feiras, filmes, documentários, exibições, todos tendentes a estabelecer novos interesses, participações e espaços de fruição.
Esta programação está em definição durante a Primavera e Verão, articulando os projectos e parcerias em curso com as propostas provenientes da Convocatória Aberta já lançada (...)

15 janeiro 2010

Há mais Vida para além do PIB (no sábado pelo menos)



Gualter Barbas Baptista - activista do GAIA e investigador do ECOMAN - Centro de Economia Ecológica e Gestão do Ambiente – FCT/UNL

José Castro Caldas - CES – Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra

Luis Francisco Carvalho - ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa

Manuela Silva - Professora Universitária (aposentada)

Susana Peralta - Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa




Desenvolvido no contexto da Grande Depressão dos anos 30 e da II Guerra Mundial, acompanhando a ascensão da macroeconomia keynesiana, o PIB tornou-se um dos mais conhecidos indicadores económicos. O seu elevado grau de disponibilidade e de comparabilidade, entre países e ao longo do tempo, transformaram o PIB na medida privilegiada do sucesso das economias e das sociedades, em termos do discurso académico, mas também ao nível do debate político e da atenção mediática.



No entanto, há muito que foram sendo notadas as limitações do PIB, quer como medida da produção e do crescimento económico, quer, sobretudo, como indicador de qualidade de vida ou de bem-estar. A discussão sobre as insuficiências do PIB e a necessidade de o substituir ou complementar com outros indicadores tem ganho crescente relevância, tendo merecido a atenção de organizações como a ONU, a União Europeia ou a OCDE – particular destaque merece, neste contexto, a iniciativa do Governo Francês que conduziu à elaboração de um relatório sobre o tema, recentemente publicado, coordenado pelos conhecidos economistas Joseph Stiglitz e Amartya Sen. Neste âmbito, as propostas têm convergido na necessidade de incluir as dimensões da sustentabilidade social e ambiental dos processos económicos, reflectindo a crescente saliência destas questões no debate público.



A discussão sobre o PIB constitui uma oportunidade para reflectir sobre os objectivos que as nossas sociedades, mais ou menos ‘desenvolvidas’, podem e devem prosseguir, bem como sobre os valores que estão subjacentes às escolhas com que nos deparamos. Este é um debate que não pode ficar confinado à dimensão técnica dos ‘especialistas’. A participação alargada da sociedade na definição dos padrões de orientação e avaliação dos caminhos por onde passará o nosso futuro colectivo é, desde logo, uma elementar exigência democrática.


ATTAC abre o debate público em Portugal sobre a medida e os indicadores de desenvolvimento


Há mais vida para além do PIB


Sábado, 16 de Janeiro, 15h30


Biblioteca Museu República e Resistência


R. Alberto Sousa, nº 10A – Bairro do Rêgo [mapa]


entrada livre

23 setembro 2009

II Colóquio«Os Comunistas em Portugal - 1921-200»

25 e 26 de Setembro de 2009
Biblioteca-Museu República e Resistência
Espaço Cidade Universitária - Rua Alberto de Sousa, n.º 10 A, Zona B do Rego
1600-002 Lisboa
Sexta-feira, 25 de Setembro

17h30 APRESENTAÇÃO E ABERTURA DOS TRABALHOS

17h45
António Monteiro Cardoso / Investigador do Centro de Estudos de História Contemporânea Portuguesa do ISCTE e professor da ESCS do IPL
Desertar ou ficar. Os comunistas e a incorporação no exército colonial

18h15 Paula Godinho / Departamento de Antropologia e Instituto de Estudos de Literatura Tradicional da da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
Alpiarça, 1950 - Entre configurações de classe, a «propaganda subversiva» eo instante duma bala

18h45 DEBATE


19h15 Sónia Ferreira / Investigadora, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas / CRIA da Universidade Nova de Lisboa
As invisibilidades da resistência no feminino: um estudo de caso

19h45 Miguel Cardina / CES - Centro de Estudos Sociais, Faculdade de Letras
da Universidade de Coimbra
A extrema-esquerda no Estado Novo: tortura, silêncio e memória

20h15 António Paço / Jornalista e historiador
Cunhal e o PCP durante o período da II Guerra Mundial

20h45
DEBATE // ENCERRAMENTO DO PRIMEIRO DIA DOS TRABALHOS
Sábado, 26 de Setembro

10h00 REINÍCIO DOS TRABALHOS

10h15 João Paulo Monteiro / Editor de O Comuneiro
Há um marxismo português? A influência das ideias socialistas em Portugal

10h45 João Madeira / Investigador do Instituto de História Contemporânea
O PCP, as Jornadas de Maio de 1962 e as «condições indispensáveis para o levantamento nacional»

11h15 José Manuel Lopes Cordeiro / Universidade do Minho
O combate do PCP ao «esquerdismo»: «O radicalismo pequeno-burguês de fachada socialista» revisitado

11h45 Ricardo Noronha / Investigador do Instituto de História Contemporânea
O 28 de Setembro

12h15 DEBATE
13h00 PAUSA PARA ALMOÇO

15h00 José Neves / Historiador, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
Comunismo e nacionalismo económico em Portugal

15h30 Raquel Varela / Investigadora do Departamento de História do ISCTE
Nacionalizações: controle operário ou salvação do capitalismo?
Estudo do caso das nacionalizações na Revolução portuguesa de 1974-75

16h00 DEBATE

16h30 António Barata / Membro do colectivo «Política Operária»
As políticas de frente popular

17h00 Ana Barradas / Membro do colectivo «Política Operária»
Caderno inédito de Francisco Martins Rodrigues sobre os primórdios do Partido Comunista

17h30 DEBATE

18h30 Encerramento dos trabalhos.

Organização: Política Operária, com a colaboração da Biblioteca-Museu República e Resistência.
Contactos: abarradas@netcabo.pt; penagomes@sapo.pt; baratantonio@hotmail.com; Telef. 214713129, Telem. 936094996, 960135270.
Estará disponível numa banca de publicações o último livro das Edições Dinossauro, Lutas Velhas, Futuro Novo, com algumas intervenções do I Colóquio.

17 setembro 2009

Usos da memória:a «marca Portugal» no jogo das identidades



debate 17 de Setembro 5.ª feira 21h30

O passado histórico português tem sido alvo de inúmeras e distintas apropriações. As lutas pelas memórias da nação, tanto no âmbito da discussão académica como no desenvolvimento de debates políticos e ideológicos, suscitam interpretações do passado muitas vezes realizadas em nome de projectos contemporâneos de sociedade. No número de Setembro de 2009, o Le Monde diplomatique – edição portuguesa publicou um dossiê que pretende realizar um exercício crítico sobre estes «usos da história» que, longe de se confinarem a debates restritos, se projectam sobre formas generalizadas de entender e interpretar o mundo. Com o objectivo de aprofundar a reflexão sobre esta temática convidámos os autores dos quatro artigos que integram esse dossiê.DebateUsos da memória: a «marca Portugal» no jogo das identidades.
Com a participação de Diogo Ramada Curto, João Luís Lisboa, Miguel Jerónimo e Nuno Domingos. O debate terá lugar na zona do bar do Instituto Franco-Português (Av. Luís Bivar, 91 - Lisboa), no dia 17 de Setembro, quinta-feira, às 21h30.
A partir dos artigos sobre o tema publicados na edição de Setembro do Le Monde diplomatique - edição portuguesa: «A memória dos descobrimentos, da expansão e do império colonial, de Diogo Ramada Curto; «10 notas sobre os conflitos no tempo», de João Luís Lisboa; «As marcas de Portugal: ensaios sobre o esquecimento», de Miguel Jerónimo, e «Memória nacional e cultura mediática», de Nuno Domingos.

28 maio 2009

Cineclima em Almada hoje à noite


Mostra de filmes sobre Alterações Climáticas
SPOTS PUBLICITÁRIOS, DOCUMENTÁRIOS, ANIMAÇÕES
Cineclima – Mostra de filmes sobre Alterações Climáticas
Como evento paralelo aberto à comunidade, decorre no Auditório Lopes Graça, Fórum Municipal Romeu Correia, na noite de dia 28 de Maio, véspera do Dia Nacional da Energia, uma mostra de filmes que versam o tema doaquecimento global e das Alterações Climáticas que afectam o Planeta.
Esta exibição engloba documentários, filmes de animação e spots publicitários sobre estas temáticas,
procurando informar e sensibilizar para a importância do papel de cada um na resolução deste problema
global. Esperam-se algumas novidades mundiais, designadamente o recém estreado “The Age of Stupid” de Franny Armstrong que é exibido pela primeira vez em Portugal, bem como um documentário inédito sobre o trabalho que cientistas Portugueses realizam actualmente na Antártida estudando a espessura da camada de gelo polar.

ALINHAMENTO DA SESSÃO:
Spots Publicitários; 9’ – (VÁRIOS) (INGLÊS)
Filmes publicitários, cheios de acção, dramatismo e por vezes forte ironia, que não deixam ninguém indiferente ao problema das
Alterações Climáticas.
“Condomínio da Terra”; 1’ – (VERSÃO PORTUGUESA, 2009) (PORTUGUÊS)
Silvia Alberto dá a cara pelo “Condomínio da Terra” e apela ao Compromisso de Gaia. Com a chancela da Quercus.
“As Alterações Climáticas”; 3’ – (PORTUGAL, 2006) (PORTUGUÊS, com legendagem em INGLÊS)
Crianças de Almada explicam aos crescidos os problemas das Alterações Climáticas.
“La maison en petit cubes”; 15’ – (JAPÃO, 2008) (SEM DIÁLOGOS)
Um Homem vai adicionando pisos à sua casa à medida que o nível das águas sobe. Premiado com um Óscar, esta animação de
Kunio Katô não deixa ninguém indiferente.
Spots de Animação “Animals Save the Planet”; 3’ – (REINO UNIDO, 2008) (INGLÊS) Pequenos e divertidos filmes de animação onde
animais personificam acções que os humanos devem adoptar para combater as alterações climáticas.
Permafrost! Ciência Polar a 62’S; 14’ – (PORTUGAL, 2009) (PORTUGUÊS com legendagem em INGLÊS)
Uma equipa de cientistas portugueses estuda a camada de solo gelado na Antártida – o permafrost. Um impressionante testemunho da contribuição da investigação portuguesa para o conhecimento que o Mundo tem das Alterações Climáticas. Emestreia absoluta.
“The Age of Stupid”; 92’ – (REINO UNIDO, 2009) (INGLÊS, legendagem em PORTUGUÊS a confirmar)
Em 2055, um Homem num Mundo devastado pelas Alterações Climáticas recorda variadas provas que, em 2007, mostravam que
algo poderia ter sido feito. Pergunta-se a si próprio, porque é que não se alterou o rumo das coisas quando ainda erapossível?
Um drama recém-estreado no Reino Unido que chega a Portugal através do CINECLIMA de Almada.

FÓRUM ROMEU CORREIA, ALMADA, DIA 28 DE MAIO 2009, 21.30H
ENTRADA: 3.00EUR. REDUÇÃO DE 50% PARA ESTUDANTES E REFORMADOS

20 março 2009

Debate entre economistas

A CRISE DO CAPITALISMO E O FUTURO
ECONOMIA DE CASINO OU ECONOMIA SUSTENTÁVEL?

Colóquio com os economistas::: Carlos Gomes:: João Rodrigues:: José Castro Caldas:: Ricardo Paes Mamede
21 de Março Sábado 15h Auditório do Metropolitano de Alto dos Moinhos
(Estação de metro de Alto dos Moinhos, linha azul)


Actualmente, o mundo rico atravessa a crise económica mais grave desde a Grande Depressão, em 1929. Agora, sob a pressão da crise, até mesmo a comunidade financeira mais ortodoxa reclama reformas. No entanto, estas propostas não vão suficientemente longe, uma vez que não tomam em consideração os problemas sistémicos por detrás desta crise.
O que é necessário, no interesse da grande maioria da população, são verdadeiras mudanças em direcção a um outro paradigma, em que a finança seja um instrumento ao serviço da justiça social, da estabilidade económica e do desenvolvimento sustentável. Não podemos aceitar que, nos próximos anos, se regresse ao status quo.
Uma oportunidade histórica foi criada. Dependerá da pressão da opinião pública a sua transformação numa política radicalmente diferente.

21 julho 2008

Zion Edições


[...] Na busca e recensão das explicações normalmente encontradas para a crise em que se encontra a economia mundial, de há umas décadas a esta parte, ficamos quase sempre com a ingrata sensação de estarmos permanentemente a reabrir portas, que apesar de aparentemente escancaradas, nos levariam ou a lado nenhum ou a sítios já conhecidos.
Temos assim, em primeiro lugar, as explicações que nos dizem que, em última análise, as causas das várias crises que o sistema tem atravessado (e esta também...) seriam sempre de carácter externo ao próprio sistema. Não, nunca por nunca, por causa da sua lógica intrínseca de funcionamento. Por exemplo, na crise de múltiplos contornos que agora vivemos com mais alguma intensidade, se sobem os preços de «tudo e mais alguma coisa» (designadamente dos cereais e dos combustíveis), a culpa é da China, onde se terá decidido, há uns anos a esta parte, que também eles queriam e tinham direito a níveis de consumo mais elevados. Aumenta a procura, logo, aumentam os preços e portanto
está tudo explicado. Teríamos então assim uma indesejada coexistência de desemprego estrutural (as deslocalizações...) com uma inflação resultante do aumento da procura (por parte dos chineses...), ficando portanto incólume e isenta de quaisquer responsabilidades a
lógica intrínseca do sistema capitalista. Vem de muito longe esta tradição de atribuir as culpas das crises do sistema capitalista a causas primárias que são supostas serem externasao funcionamento do próprio sistema [...].
Já no que diz respeito às ocorrências da crise ao nível de cada país, algumas explicações parecem ser de índole «internalista» (como é o caso da explicações monetaristas), mas em rigor acabam por ser também de carácter «externalista», na medida em que a culpa é facilmente (enfim, já não tanto...) atribuída aos outros (países). É o caso de algumas
explicações relativas às dificuldades de exportações por parte de países da Eurolândia. A culpa é da desvalorização do dólar, que faz com que as exportações cotadas em euros se tornem muito caras... A inflação que vamos tendo na Europa é por causa da «subida dos preços do petróleo». Os preços do petróleo sobem por causa da «guerra do Iraque». Tudo causas externas ao sistema. Se não fossem essas causas«externas», o sistema até que não tinha crises, a não ser de breves conjunturas.De entre as explicações para a crise de índole «monetarista»encontramos também aquelas que tendem a remeter as causas para os factores de decisão endógenos a cada país e depois, aí, para as alegadas ou verdadeiras indisciplinas orçamentais. No pólo oposto do combate ideológico (e científico...) pelo rigor ou
pertinência explicativa encontramos as explicações de carácter «marxista», «estruturalista» ou ainda de tipo «institucionalista». Em alguns destes casos encontram-se referências a fenómenos que estariam na origem das crises em geral e também desta em particular, nomeadamente o «acumular de contradições» ou o «bloqueio do sistema»...


Guilherme da Fonseca-Statter - Mecanismos de formação das crises económicas
Impacto no processo de acumulação

para continuar a ler em Shift, publicação online que acompanha e Monthly Review - edição portuguesa em Zion Edições

08 junho 2008

Congresso Feminista


Para acompanhar e participar, às mulheres e homens com tempo para tal, o Congresso Feminista, organizado pela UMAR mas com número muito alargado de parceir@s acontece no final deste mês em Lisboa. Viva as gajas, viva!
Este Congresso pretende constituir-se como um acontecimento de carácter científico e interventivo, englobando as/os principais investigadoras e investigadores do campo dos estudos sobre as mulheres, dos estudos de género e dos estudos feministas em Portugal, bem como das e dos activistas que, no terreno, se envolvem na luta pela transformação de uma sociedade hierarquizada e desigual, muitas vezes, colonizadora e predadora do mundo social e natural, contribuindo para a construção de uma comunidade de activistas e cientistas que defendem um mundo mais igualitário, onde o respeito pelos direitos humanos e pela riqueza cultural sejam metas a atingir na corrida contra a violência

20 março 2008

Deolinda


Para o fim de semana prolongado, para quem não vai para o Brasil nem para Nova Iorque, fica uma música do novíssimo álbum de Deolinda.