A Lei Sarkozy da Imigração Escolhida vai sendo aprovada passo a passo. O poder segue o seu caminho: esta semana passou no senado.
Desde há algumas semanas, famílias inteiras que vivem em França há vários anos, têm sido chamadas às esquadras para ser expulsas. Nalguns casos, há mesmo entradas aparatosas em escolas primárias para arrancar os miúdos das aulas. Aparentemente, a polícia não pode esperar pela hora de almoço para ir buscar estes "perigosos criminosos" calmamente, sem mais traumas do que a expulsão em si.
Nas escolas e nos bairros as famílias são conhecidas. As crianças são amigas das crianças francesas, estudam e brincam juntas, os pais frequentam as mercearias e os supermercados da rua, são a costureira ou o carpinteiro lá do bairro. Estão integrados, tanto quanto qualquer outra pessoa.
Por isso, a população tem-se reunido, pululam as pequenas associações de defesa de uma família ou outra em cada bairro. Esta mãe de família, que nunca se tinha "metido nas políticas", explica agora aos seus filhos que "deve respeitar-se a lei, mas não uma lei qualquer. Podemos ser levados a desobedecer a leis injustas." Ao esconder em casa uma criança ameaçada de expulsão, ela explica que não se sentiu nada como uma revolucionária, mas apenas como qualquer pessoa decente que ajuda alguém caído na rua.
Desde há algumas semanas, famílias inteiras que vivem em França há vários anos, têm sido chamadas às esquadras para ser expulsas. Nalguns casos, há mesmo entradas aparatosas em escolas primárias para arrancar os miúdos das aulas. Aparentemente, a polícia não pode esperar pela hora de almoço para ir buscar estes "perigosos criminosos" calmamente, sem mais traumas do que a expulsão em si.
Nas escolas e nos bairros as famílias são conhecidas. As crianças são amigas das crianças francesas, estudam e brincam juntas, os pais frequentam as mercearias e os supermercados da rua, são a costureira ou o carpinteiro lá do bairro. Estão integrados, tanto quanto qualquer outra pessoa.
Por isso, a população tem-se reunido, pululam as pequenas associações de defesa de uma família ou outra em cada bairro. Esta mãe de família, que nunca se tinha "metido nas políticas", explica agora aos seus filhos que "deve respeitar-se a lei, mas não uma lei qualquer. Podemos ser levados a desobedecer a leis injustas." Ao esconder em casa uma criança ameaçada de expulsão, ela explica que não se sentiu nada como uma revolucionária, mas apenas como qualquer pessoa decente que ajuda alguém caído na rua.
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