As equipas lusófonas deste campeonato são cada vez mais internacionais, quando o relato é visto em França.
Portugal: dois espanhóis e um indeterminado, que a meu ver deve ser chinês. O Nuñó Gomêz, o Nuñó Válnté (não, não me esqueci de uma vogal) e um tal Tchi-ma-ó. Como se vê, é só nomes complicados com til em consoantes e acentos estranhos.
Brasil: há dois meio italianos meio chineses. O Tchi-tchi-nhó e o Lu-tchi-ó.
Definitivamente, estes gauleses são adeptos do "quando podemos complicar, porquê simplificar?" E nem sequer percebem que se engasgam a dizer Tchi-tchi-nhó sem razão nenhuma!
O pânico de ter que falar estrangeiro é tanto, que até com o nome do Petit eles são capazes de inventar versões em todas as línguas imaginárias, e só muito raramente em francês: Petit!
Portugal: dois espanhóis e um indeterminado, que a meu ver deve ser chinês. O Nuñó Gomêz, o Nuñó Válnté (não, não me esqueci de uma vogal) e um tal Tchi-ma-ó. Como se vê, é só nomes complicados com til em consoantes e acentos estranhos.
Brasil: há dois meio italianos meio chineses. O Tchi-tchi-nhó e o Lu-tchi-ó.
Definitivamente, estes gauleses são adeptos do "quando podemos complicar, porquê simplificar?" E nem sequer percebem que se engasgam a dizer Tchi-tchi-nhó sem razão nenhuma!
O pânico de ter que falar estrangeiro é tanto, que até com o nome do Petit eles são capazes de inventar versões em todas as línguas imaginárias, e só muito raramente em francês: Petit!
Sem comentários:
Enviar um comentário