30 novembro 2005

De que é que têm medo, afinal?

Acho que já disse algo relacionado com isto há pouco tempo, num post sobre o Luís Sepúlveda.

Dou o exemplo do Che, porque o mataram por medo. Ou melhor, pavor. E ainda hoje, os sucessivos governos da economia e da guerra matam gente boa por todo o mundo. Mas de que têm tanto medo, afinal?

Será do Amor, da ternura?

Ou do sorriso aberto e com franqueza, de um homem lutador, determinado, certo da sua razão, e (talvez por isso mesmo) de olhar feliz?

1 comentário:

sotavento disse...

Se calhar, de que toda a gente se lembre de exigir que seja cumprido o direito a ser feliz!... :)