Amin Maalouf: "As Identidades Assassinas"
Ainda só li o prefácio, mas os comentários precipitam-se...
Esta é para mim a verdadeira globalização. Em França, eu, portuguesa, encontro compreensão e companhia no texto de um libanês do Mundo.
É muito bom não estar sozinha.
Ainda só li o prefácio, mas os comentários precipitam-se...
Esta é para mim a verdadeira globalização. Em França, eu, portuguesa, encontro compreensão e companhia no texto de um libanês do Mundo.
É muito bom não estar sozinha.
3 comentários:
mas pelo que me lembro da entrevista que ele deu à Ana Sousa Dias, vive em Paris já há vários anos e descende de uma família católica há várias gerações, no Líbano. Ando com vontade de lê-lo desde as A Reconquistas vista pelos Árabes mas só consegui oferecer um livro seu a alguém.
bj
Sim, ele vive em Paris e tem nacionalidade francesa. Neste livro ele explica as origens que tem: é de uma família cristã árabe e pertencente a uma minoria. Viajou pelo Mundo e mora em Paris.
E o que eu queria dizer é exactamente isso: é que encontrei um ponto de vista parecido com o meu numa pessoa que à partida tem referências completamente diferentes das minhas; e que muitas vezes só encontro incompreensão em pessoas cujas referências (sociais, culturais, nacionais, etc) são bastante mais próximas.
Ah, e a pena que eu tenho de não ter visto essa entrevista... esse programa aqui vai dando às gotas e sem datas certas. Políticas da RTP... o que não pode faltar é a pimbalhada para emigrantes! Quer dizer, para o estereótipo que a RTP tem do que deveria ser um emigrante português.
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