A maldição de Midas
A cultura do capitalismo tardio
Francisco Louçã
A cultura do capitalismo tardio
Francisco Louçã
Os porquês do estado do Mundo explicados a todos num livro de leitura agradável: como viemos parar a esta situação em que no sul se morre de fome e no norte se deita comida fora? Em que os pequenos devedores do sul são obrigados a morrer de fome para pagar a dívida externa enquanto os grandes devedores do norte se limitam a acumular dívida?
Francisco Louçã, que é um economista reconhecido a nível mundial, explora a evolução da economia mundial ao longo dos últimos séculos para explicar como chegámos ao ponto em que nos encontramos. As "descobertas" e as colonizações, os diferentes modos como foram feitas pelos diversos países do norte, levaram por exemplo a que a situação africana seja diferente da situação na América latina, e ambas diferentes da situação asiática.
Tudo isto é explicado numa escrita corrida e agradável, sem qualquer exigência de conhecimentos específicos de economia ou história.
Francisco Louçã, que é um economista reconhecido a nível mundial, explora a evolução da economia mundial ao longo dos últimos séculos para explicar como chegámos ao ponto em que nos encontramos. As "descobertas" e as colonizações, os diferentes modos como foram feitas pelos diversos países do norte, levaram por exemplo a que a situação africana seja diferente da situação na América latina, e ambas diferentes da situação asiática.
Tudo isto é explicado numa escrita corrida e agradável, sem qualquer exigência de conhecimentos específicos de economia ou história.
1 comentário:
eu implico um pouco com essas referencias ao reconhecimento mundial, o Louça fez isso na camapanha para responder ao Cavaco que disse numa entrevista, para demonstrar como é inteligente ao contrário do que Mário Soares tenazmente insinuava, que tinha editado livros no estrangeiro. Eu acho que no estrangeiro já nós estamos com frases destas, o pior estarangeiro imaginado.
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