Agora é tudo setecentos e qualquer coisa: os autocarros. Apesar dos parec3eres desfavoráveis, apesar dos processos judiciais que várias freguesias puseram contra a CARRIS, esta decidiu ainda assim mudar as carreiras a seu bel-prazer, ou deverei dizer a seu bel-lucro?
Os autocarros passaram a ser mais escassos e a andar mais cheios. Até ao dia em que aconteça algum acidente grave e se prove que as codições de segurança são inexistentes... esperemos que não.
Há alguns princípios simples:
É que há uma coisa básica que ainda não está entendida: enquanto os transportes não funcionarem verdadeiramente, não há campanha publicitária que convença as pessoas a largar o carro, nem multa que as desmotive!
Outra coisa que falta entender é que o mundo não gira à volta dos lucros da CARRIS, mas gira sim e depende do cuidado que se põe na organização dos transportes públicos e na correspondente diminuição do trânsito automóvel.
Os autocarros passaram a ser mais escassos e a andar mais cheios. Até ao dia em que aconteça algum acidente grave e se prove que as codições de segurança são inexistentes... esperemos que não.
Há alguns princípios simples:
- UMA e UMA SÓ empresa de transportes em cada área metropolitana! - nada destas concorrências entre Metro e Carris, CP e Transtejo, etc., etc.;
- a decisão das carreiras a definir e do número de autocarros a circular tem que ser obtido por cálculos muito claros baseados em variáveis como o número de pessoas que habitam e/ou trabalham em certo local, e o número de pessoas que faz tal circuito;
- não podem haver zonas isoladas - qualquer ponto da cidade não pode estar a mais de x metros de uma paragem/ estação de transportes públicos com um mínimo de passagem de y em y minutos;
- qualquer percurso dentro da cidade não deve ter mais do que 1 transbordo, nem durar mais do que x tempo;
- os passes têm que ter um preço único para cada coroa, quaisquer que sejam os transportes a utilizar; os preços têm também que ser tabelados e decididos pelo Estado;
É que há uma coisa básica que ainda não está entendida: enquanto os transportes não funcionarem verdadeiramente, não há campanha publicitária que convença as pessoas a largar o carro, nem multa que as desmotive!
Outra coisa que falta entender é que o mundo não gira à volta dos lucros da CARRIS, mas gira sim e depende do cuidado que se põe na organização dos transportes públicos e na correspondente diminuição do trânsito automóvel.
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