Coimbra. Estudantes protestam contra a fixação do valor das propinas. Reitor(es)deviam ter devolvido essa responsabilidade para o governo (já que esta se transforma numa questão política e não meramente administrativa). Em vez disso reitor chama polícia. A polícia vem, temos as imagens na tv, a lembrança dos tempos do estertor final do cavaquismo com botas da polícia de intervenção em cima de rostos, um rapaz paraplégico depois dos confrontos na ponte. O gás pimenta ontem mais o cacete. À mesma hora em que a polícia descarregava nos estudantes e chegava o corpo de intervenção (para deter estes perigosos criminosos) o reitor fixava o valor máximo das propinas, condenava a atitude dos estudantes e apelava ao governo que criasse um regime disciplinar para casos como este. O Guterrismo também proibiu os cortes de estrada, este reitor quer ir mais longe, quando chegar a vez dele haverá alguém que proteste? Morte a Seabra Santos e ao Senado caquético. Esta Academia podre tem sido o alimento do país negro que todos os dias nos cai no colo.
1 comentário:
Sempre atenta... muito bem! Fiquemos todos, porque urge que ninguém se distraia!...
sotavento
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