O empresário tem máquinas agrícolas para vender. O argelino aterra na Portela como o FMI, vem cá ver para encomendar. O intérprete vai do português para o francês e vice-versa, a ver se se safa. Mas não está seguro do seu múnus e reza para as coisas não darem para o torto. Pelo caminho dá umas voltas por Rio Maior (as mocas, as mocas...) e Évora. O sol brilha e passa mais um dia. E pronto, é a vida.
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