31 janeiro 2007

"Voto democrático? Nem morto!"

Imagino o Salazar a dizer algo assim: "Eu, submeter-me ao voto livre e democrático? Nem morto!" De facto, nem morto o seu fantasma suporta a Liberdade e a Democracia. Alguém (não será difícil adivinhar quem...) vela por que o fantasma não tenha que se submeter de forma justa ao voto (nem que esse voto seja a brincar e só para entretenimento), e aproveita para ganhar uns bons trocos.
Se é verdade que a percentagem de amnésicos que realmente votaram no ditador deve ter sido considerável (e neste caso, nem que fosse um só voto já seria demais), não é tão grande como parecia.

O Público tem um artigo (sem ligação) sobre isto, mas o melhor é ouvir o Fernando Alves da TSF.

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