27 setembro 2004

PROCURA-SE



Ninguém se lembra da última vez em que foi visto. Esperava-se que aparecesse a tempo de um congresso partidário lá para novembro, mas, se não aparecer, também não faz falta. Deixou uma cadelinha chorosa inconsolável que não se cala. Não há recompensa por informações sobre o seu paradeiro mas oferece-se a cadela ao primeiro telefonema.

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