A República tem quase cem anos e os assaltantes a bancos ameaçam tornar-se nos meus novos heróis. O país agrava o fosso entre ricos e pobres mas partido no governo, chamado de Socialista como lembrou Alegre num canto de cisne recente, insiste com inusitada violência na liberalização selvática. A social democracia abandonou-nos. Do outro lado da mesma moeda a oposição assume a identidade paroleiro-vilã com Menezes que Mendes/Cavaco e Acólitos tão bem ajudaram a criar. Sócrates o ditador simulacro-robotizado ou Menezes o transparente-porque-sem-nada popular e amigo dos amigos-do-alheio. Para melhorar os ingredientes da actuação em poucos actos acrescenta-se a subida crescente e continuada de todos os preços e do analfabetismo geral.
Porque nem tudo pode ser mau começa este mês o DOCLisboa
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