Finalmente lá meti as mãos na massa e acrescentei algumas ligações aqui ao lado.
Dois blogs de dois colegas compositores e amigos, emigrados como eu, pelo menos de vez em quando...
O GRM, que é o organismo por excelência da música electroacústica/ acusmática/ nome em permanente discussão. É a casa do Acusmonium.
O IRCAM que se pensa que é um lugar de música, mas é na verdade um viveiro de engenheiros onde também se fazem concertos.
A Associação Musiques et Recherches, da Bélgica, que se preocupa com a música electroacústica e em especial com a sua interpretação e espacialização. Organiza um festival e dois concursos, pelo menos!
A JMP, que é um dos sítios onde se pode aprender música em Lisboa e que é também uma associação de músicos.
A Gulbenkian, que é a Gulbenkian. Neste caso, pus directamente a página do Serviço de Música, onde se pode encontrar o programa da temporada.
O S. Carlos, para (ou)ver ópera. Às vezes boa, outras nem por isso; depende dos convidados, porque a companhia da casa foi extinta há muito tempo.
A Miso, que é a casa do Miso (ensemble), do Festival Música Viva, da música electroacústica em Portugal, do CIMP de que a J. já falou, e de uma família simpatiquíssima!
A Utópica: era uma vez um maestro, vários compositores e alguns instrumentistas. Um projecto novo, inovador, era mesmo o que o país precisava, e uma prova de que a utopia pode ser real.
O Centro de Belgais, outra prova de como a utopia pode existir!
Não é uma lista exaustiva, mas já não é por falta de programa que os leitores do Assédio ficam em casa!
Dois blogs de dois colegas compositores e amigos, emigrados como eu, pelo menos de vez em quando...
O GRM, que é o organismo por excelência da música electroacústica/ acusmática/ nome em permanente discussão. É a casa do Acusmonium.
O IRCAM que se pensa que é um lugar de música, mas é na verdade um viveiro de engenheiros onde também se fazem concertos.
A Associação Musiques et Recherches, da Bélgica, que se preocupa com a música electroacústica e em especial com a sua interpretação e espacialização. Organiza um festival e dois concursos, pelo menos!
A JMP, que é um dos sítios onde se pode aprender música em Lisboa e que é também uma associação de músicos.
A Gulbenkian, que é a Gulbenkian. Neste caso, pus directamente a página do Serviço de Música, onde se pode encontrar o programa da temporada.
O S. Carlos, para (ou)ver ópera. Às vezes boa, outras nem por isso; depende dos convidados, porque a companhia da casa foi extinta há muito tempo.
A Miso, que é a casa do Miso (ensemble), do Festival Música Viva, da música electroacústica em Portugal, do CIMP de que a J. já falou, e de uma família simpatiquíssima!
A Utópica: era uma vez um maestro, vários compositores e alguns instrumentistas. Um projecto novo, inovador, era mesmo o que o país precisava, e uma prova de que a utopia pode ser real.
O Centro de Belgais, outra prova de como a utopia pode existir!
Não é uma lista exaustiva, mas já não é por falta de programa que os leitores do Assédio ficam em casa!
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