José Manuel Fernandes exagerou. Não tem feito outra coisa nos últimos anos mas a duas semanas das eleições e com golpes tão baixos revela um à vontade que só encontra explicação na posição de enorme poder que lhe tem sido dada. Demitir-se é o mínimo.
"(...) Noutras crónicas, o provedor suscitou já diversas observações sobre procedimentos de que resulta sempre o benefício de determinada área política em detrimento de outra – não importando quais são elas, pois o contrário seria igualmente preocupante. Julga o provedor que não é essa a matriz do PÚBLICO, não corresponde ao seu estatuto editorial e não faz parte do contrato existente com os leitores. É pois sobre isso que a direcção deveria dar sinais claros e inequívocos. Não por palavras (pois a coisa mais fácil é pronunciar eloquentes declarações de isenção), mas sim por actos." Provedor dos Leitores do Público, 20 de Setembro de 2009.
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