08 julho 2013
Raquel Freire
Do ridículo: "depois do inferno por que passei, a mim, ninguém me dá lições de moral. fica-vos mal". Da auto-promoção: cresci com o Álvaro, a dormir em minha casa, o próprio, as imitações são só isso, imitações são para mim, propaganda", "se lerem o meu livro trans iberic love está lá tudo"... Da demogagia: "onde estavam quando eu fui censurada pelo governo do relvas e da troika? quando fui censurada em janeiro de 2012, e perdi o trabalho, fui executada ilegalmente pelo governo do passos e portas, depois de ter denunciado o ministro da segurança social na minha crónica na antena 1, depois de ter denunciado este governo e as execuções ilegais que ele estava a fazer axs precárixs? perdi a minha casa, fiquei sem dinheiro para comer, para dar de comer ao meu filho". Raquel Freire, realizadora, vivia das crónicas de um programa de rádio? Perdeu outros trabalhos por causa do seu activismo? Ou perdeu os mesmos trabalhos que perdeu e perde a sua geração, todos os dias, critique o governo em crónicas de rádio ou não. O texto original aqui
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