"A esta forma de complacência acrescenta-se uma outra, também ela infeliz. A dos eternos cépticos que, a cada novo massacre identitário, se apressam a decretar que sempre os houve desde o começo da História e que seria ilusório e ingénuo esperar que as coisas mudem . Os massacres étnicos são, por vezes, tratados, conscientemente ou não, como crimes passionais colectivos, lamentáveis sem dúvida, mas compreensíveis e, em todo o caso, inevitáveis, porque "inerentes à condição humana"
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