Um espaço que sempre idealizei mais ou menos com estas valências tomou forma através do projecto SOS AZULEJO. Aqui, para além de ficarmos a conhecer como proteger e tratar um dos aspectos mais curiosos e interessantes da história da arte portuguesa, ficamos também alertados para os imensos riscos que corre e, encontramos um espaço comum, com interlocutores vários (incluindo a polícia judiciária) para detectar situações de risco e cuidarmos em conjunto do que (nos) é caro. E promovem iniciativas de conhecimento e aprofundamento de conhecimento insubstiuíveis e imperdíveis.
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