Portugal é tudo gente pacata. Este tipo de iniciativas não têm a ver com os nossos costumes.
Um encontro de ecologistas internacional conseguiu colocar nas agendas de verão dos portugueses as sementes transgénicas. Governo e oposição aceleram para ver quem é mais rápido a reclamar o "estado de direito". Ataque à propriedade privada, o crime de lesa majestade na tal de sociedade de "estado de direito". Não é crime que se legislem normas para a utilização deste tipo de sementes quando as reservas do ponto de vista da saúde, do equilíbio ambiental, do ponto de vista económico (com o uso de transgénicos passamos em algumas dezenas de anos para uma agricultura que, se hoje tem milhões de produtores em todo o mundo- qualquer um que cultive a tenha as suas sementes- para aquela que ficará resumida a quatro ou cinco marcas ou brands, com os respectivos direitos de comercialização e utilização) são inúmeras e há muitas questões por responder.
Graças aos activistas que destruiram um hectar de milho transgénico no Algarve agricultores e consumidores ficaram mais perto de saber o que são os alimentos trangénicos. Se o agricultor perdeu 4 mil euros em milho nós perdemos todos muito mais com o seu cultivo.
1 comentário:
Jó não posso concordar, discutiu-se a destruição no millho, não os transgénicos. A discucção sobre transgénicos foi bloqueada como forma de censura à agressão de que foram alvo o proprietário e outras pessoas que estavam com ele. Pontapearam uma pessoa pelas costas!
Actos violentos desviam a atenção daquilo que importa!
O proprietário sofreu um avc, imagina que morria? Que bonito que era!Foi um tiro no pé toda esta estória.
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