Tenho de escrever tudo em papelinhos. Sinto os tornozelos tão frios, tenho de vir aqui e ali escrever: comprar meias. A máquina de café em forma de pássaro acabou os seus préstimos mas não os seus dias porque ainda seguiu para peças através das plataformas de vendas onlie de coisas em segunda mão. Quatro euros. Chegou uma nova, também via online, de uma loja do norte. Não é de cápsulas pela consciência ecológia ou outra que devia ter um nome melhor, mais amplo, que incluisse os desejos de um café melhor, mais justo.
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