22 julho 2010

"Não podemos ficar insensíveis ao seu calvário; temos de defender o seu desejo de falar livremente a sua língua, de praticar sem temor a sua religião ou de preservar as suas tradições. Mas da compaixão desliza-se por vezes para a complacência. Aos que sofreram na pele a arrogância colonial, o racismo e a xenofobia, perdoamo-lhes os excessos da sua própria arrogância nacionalista, do seu próprio racismo e da sua xenofobia, desintererrando-nos por isso da sorte das suas vítimas, a menos que o sangue terra jorrado a rodos."
p.43

1 comentário:

Anónimo disse...

o que eu estava procurando, obrigado