Estaremos realmente no século XXI? Passaram 19 anos desde que andámos divertidos com o bug do Milénio. Se não fosse pelos desaparecidos e pelos que nascem agora e ontem e vimos crescer o tempo não tinha nenhuma propriedade ou substância que nos fizesse acreditar que mais um ano ou alguns passaram. Ainda que 19 anos carregados de velocidade e intensidade, na comunicação, na tecnologia, na ansiedade crónica individual, nada ainda nos diz que este é já um novo século.
Com um ano de atraso os melhores filmes que vi em 2017.