Neste filme, o último do desparecido José Álvaro Morais, uma oportunidade de deslumbre, de confirmação da força, da surpreendida e surpreendente Beatriz Batarda. O filme está demasiado obcecado com a forma, a procura excessiva do belo asfixia-nos nele. Há filmes, como The Big Fish, em que cada imagem, cada plano merece ser emoldurado, mas aqui há centenas de pessoas a trabalhar para esse objectivo plástico claramente assumido.
Próxima paragem: costa dos murmúrios.